Compositor: Não Disponível
Cegado pela névoa bruxa de uma luz espectral
Eu mergulho profundamente nas terras sombrias da noite assustadora
Eu me tornei minha própria presa, minha própria presa
Esculpindo epitáfios em lápides em tumbas sem nome
Eu seguro a foice das viúvas, cortando sonhos de úteros gravídicos
Meus gritos, minha presa, minha absolvição
Meus gritos, minha presa, minha absolvição
Eu vejo as asas negras do inferno subindo
Os enlutados choram e os mortos choram pelos moribundos
Garras de corvo rasgam meus olhos
O carrasco cantarola minha reprise de réquiems
Eu vejo as asas negras do inferno
Eu vejo as asas negras do inferno
Eu vejo as asas negras do inferno
Eu vejo as asas negras do inferno