The Eternal Return (tradução)

Original


Nomad Son

Compositor: Não Disponível

Atravessamos as águas tranquilas de acheron
E diga adeus ao olhar sepulcral de caronte além da calma inquieta
Onde o pai do tempo espera
O nada morre; um juramento de sangue desperta nosso destino
Nas planícies elísias onde sopram os ventos da redenção

Das cinzas ardentes da mirra e das costas estígias, surgimos
Acariciado pelos sussurros do salgueiro e pelo brilho do vaga-lume
A glória da nossa nova Jerusalém irradia no brilho pálido da Lua
Brilhe minha luz, brilhe, oh, brilhe

Nossas vozes rugem como a fúria de uma tempestade de vento
Reescrevendo roteiros de sonhos há muito esquecidos
Perseguindo carruagens solares brilhando no céu
Alcançando a luz que cega o olho do dragão

Como o amaranto que floresce ao longe nos prados dos riachos âmbar; somos para sempre imortais
Regozijando-nos, regozijamo-nos com o esplendor da coroa imaculada; seu templo é para sempre eterno
O portador da morte foge maravilhado; desprezado e abandonado
Acabar com a maldição da escuridão fria do inverno; eis a gênese do renascido

Nossas vozes rugem como a fúria de uma tempestade de vento
Reescrevendo roteiros de sonhos há muito esquecidos
Perseguindo carruagens solares brilhando no céu
Alcançando a luz que cega o olho do dragão

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